Quem disse que dia de chuva não tem Feira? Talvez a preguiça gostosa de ficar mais um tiquim, sábado de manhã, em casa. Aquele aguacéu de sábado, dia 09, também dificultou o transporte dos produtores que chegaram um pouco atrasados. E a fila, como nem sempre é de costume, pode ajudar a organizar a farra.
Foi muito rico para o grupo de consumidores ver que, faça sol ou chuva, a Feira reune gente. E quando abriu-se o céu, todos juntinhos puderam se proteger do molhado. Houve os que nem se importaram e mesmo sem guarda-chuvas, na praça chegaram.
O Anderson, das bandas de Jijoca, passou na Gentilândia. Era manhãzinha e o João, que tinha de agilizar o transporte das tendas, saindo do Terrazul até a praça, o convocou para voluntário! E assim que foi (junto com outras pessoas também importantes)
É muito bonito ver o grupo assim crescendo, gente nova aparecendo, contando também suas histórias. A fim de somar, ensinar, aprender... numa relação mais saudável de produção e consumo.
A capoeira angola soou que uma beleza. Até meditação, disseram, ter rolado. Mas o ponto alto, pra mim, foi mesmo ver Inácio do Ciclovida tocando suas letras de resistência e amor a terra, que maravilha! A galera improvisando na banguela. E a chuva passando, naquela calmaria.
Ahoo, famia!
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