Desejamos celebrar, pois a opressão, que nos prende a sentimento menores, só é quebrada com a libertação das amarras e a expressão de novas atitudes. Nossa memória, apesar de ficar triste com tantas perdas, se recompoe a cada batuque que nos fortalece e reanima. Estamos de corpo e alma, em vida, entregue aos menores fazeres do dia-a-dia, por isso, o reinventamos. Assim, outro jeito de opor-nos ao que não queremos, é transformando-nos.
Teremos massagem coletiva, instalações com as Cirandeiras Lunática: contadoras de história, livre para piras e inspirações, encerrando o dia com as meninas dos Tambores de Safo a expressarem com música, danças, rodas sua forma de ser e estar no mundo. Sim, somos essa diversidade!
Sintam-se sempre bem-vindas!


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